Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!

Tantas vontades se



Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...

Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!

Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!

sábado, 11 de setembro de 2010

Monólogando

Quando contemplo aqueles dias, os dias que antecederam aos de hoje,  vejo tudo que me ocorreu e levou ao que hoje eu sou, sinto aqui dentro uma força que em muitos outros dias procurei num apelo de horror.
A poesia hoje é amena e embalada pelas alegrias das vitórias que ainda sei que vem, falar da vida, e da cotidiana rotina/novela, é uma tarefa que me faz só bem.
Andei colecionando músicas, retratos e poemas, para matar as saudades dos outros meus, morei numa cidade tão pequena, uma flor de açucena, em que conheci talentos meus.
Agora jovem lutando pelo que faço, os outros que julgam meu espaço, me chamam mulher da arte de fingir, e eu que amo cada pedaço, das cortinas, das coxias, dessa vida de palco, me chamo apenas: atriz.

Autoria: Poliana Lopes

Um comentário: