Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!

Tantas vontades se



Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...

Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!

Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Parodiando Caetano, Saudadeano Betão

Homenagem ao professor Carlos Alberto (Betão) da oficina de Improvisação do RETRATE - Jequié

Não vejo mais você faz tanto tempo,
Que saudade que eu sinto
De olhar em teus olhos, ganhar seus abraços
É verdade eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
O tédio é meu trono
Fico fora do POC, meu olhar é tão vago
Sintonia não encontro
Você bem que podia retornar
E só mais uma vez me orientar
Prometo agora vou segurar o POC,
Com muito mais destreza
E agora que faço eu da vida sem você
Nem POC, nem observar, nem ler
Você foi sorrateiro e nenhum outro vai tomar no coração o seu lugar
Estou me perdendo
Meu POC explode e o texto fica vago
Me atiro no vazio desse palco
Com a ausência que aqui você deixou
Não consigo mais continuar sozinha

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