Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Minha recompensa
De observar a luz por um ângulo novo,
Redescobrir um novo brilho,
E um novo olhar,
E ver a vida a se propagar,
Nesse curto espaço de tempo e jogo.
É sempre bom poder viajar,
E viver as alegrias em outras terras por aí,
E é sempre bom poder voltar,
E perceber que a felicidade também mora aqui.
Rever a família,
Retornar ao lar,
Deitar de roupão, num travesseiro gostoso,
Beijar o irmão,
Amigos reencontrar,
Mesmo tendo que enfrentar,
Um novo nível de jogo.
Mas assim é a vida então vamos jogar,
Com a maior intensidade que eu puder exprimir,
Porque tudo se ajeita,
E tudo vai melhorar,
E no final a recompensa por direito há de vir.
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