Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Arte sem explicação
Ciência da humanidade
Contida em toda dançae canção
Presente nas rimas e nas prosas
Nos ritmos e nos meus versos
Teatro a linguagem do tudo
Teatro meu universo!
Viva o teatro dia-dia
Teatro da vida
Teatro das entranhas
Teatro das gavetas
Das sargetas e de arte manhas
Viva a comédia D'elarte
O circo e o clow
Viva o teatro em seu dia
Dia internacional!
Nessedia do teatro
Minha prece eu vou fazer
Nunca deixe São Genésio
Nossa arte padecer
Abençõe os artistas
Que trabalham com paixão
E todo dia meu Santinho
Protege a tua legião!
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