Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Meu principe
Príncipe das horas inexatas
Principe dos meus sorrisos de solidão
Aonde esconde tuas palavras de afeto, oh principe imaturo, se é na desgraça que lança meu mundo
Quando teu falar não protege meu teto
Oh meu príncipe das horas vagas
E das horas tantas também
Me leve simbora nessa empreitada
De ganhar o mundo sem um vintem!
Agora eu vejo tudo tim-tim por tim-tim
ResponderExcluirVejo tudo claro e lindo, cor marfim
Você era a idéia de mundo que construí pra mim
E tudo era calmo e doce enquanto eu via assim...
E eu amo você como a única coisa que nunca vou ter e por ser nunca é que amo tanto. E aqui também jaz um amor platônico, eterno e infinito, no breve espaço do vazio que existiu.
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