Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
domingo, 24 de julho de 2011
Doce sofrer
O sofrimento por tua causa
É uma alegria recompensada
Nos atrios da tua casa
Com amor me embalas
E no colo me carregas
Nos meus instantes de dor
Me restituis, me regeneras
E me cobres de amor
Sofrer é bom e ao teu lado
Não há o que duvidar
Pois a tua proteção não me deixa nunca
Nada e ninguém me abalar
Que eu seja trigo em meio ao joio
Que os teus anjos vão colher
E que eu resplandeça o teu amor
Com todo vigor do meu ser!
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