Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
domingo, 24 de julho de 2011
Santa e tua
De Abraão,
De Isaac,
E Jacó,
Que derramas tua misericórdia
Nessa matéria feita de pó,
Deus de aliança
Deus de prodígios,
Que operas com toda unção ó sim,
Glorificado seja teu nome
Pelas maravilhas que fizeste em mim
Obrigado Deus misericordioso
Por sobre mim o teu olhar volver
E por tudo que tu me fizeste
Santa e tua
Para sempre hei de ser!
Nenhum comentário:
Postar um comentário