Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Apesar de toda filosofia por trás desse meu discurso, não falo como quem está chateada com algo hoje, não, hoje amanheceu nublado sim, mas logo fez sol e eu ri, brinquei, sai, curti!
Eu falo pela necessidade de falar e pela necessidade de romper o comodismo, de avançar nas fronteiras humanas do imaginar...O melhor de poder dizer essas coisas, e desse modo em particular, é quando exatamente não estamos no calor das emoções, nem tampouco precisando acertar as contas com ninguém, porque ai podemos pensá-las e analisá-las friamente, afastados de qualquer circunstância mesquinha que nos faça vacilar, e acrescentar detalhes que se tornem certezas, que possam dar a algumas pessoas o gostinho de despejar no doce da nossa vida seu maquiavélico amargor, por isso hoje um salve e um viva a toda essa gente cretina que um dia me desalmou! Assistam o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=ZSnU-uiJyZc
Obrigada queridos, um xeru no core e um sorriso nos lábios procês!
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