Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
quarta-feira, 15 de maio de 2013
entropecimento
A gente diz que faz as coisas sem querer nada em troca, mas quer, todo mundo quer. E se vive num leilão, onde nem sempre se está com quem se quer, mas com quem "dá" MAIS!!!
No final das contas não se vive uma DOAÇÃO, é tudo BARGANHA!
A gente cai, erra e ama torto, porque tem MEDO de AMAR... o próximo, os amigos, os desconhecidos. A gente tem medo de dar sem receber, porque ao invés de ocupar o "vazio" que fica com esse pedaço nosso ofertado, a gente prefere viver a falta e se alimentar de carência! A gente quer sempre o umbigo da gente, a vontade da gente, os sonhos da gente, o mundinho da gente e que FODA-SE o outro...
E a gente vai morrendo, dia após dia, pouco a pouco, sufocados de tanto EU no lugar de NÓS.
Como eu não li isso antes?
ResponderExcluirPerfeito!
Saudade : *