Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Descobrindo meu palhaço interior
Nessa tentativa de acordar o coração do meu palhaço tenho me rendido mais ao meu lado sensível e meigo de criança, embalada por músicas e pensamentos, me percebo mais risonha, mais sapeca, mais travessa, mais menina, tentando me desvencilhar daquele medo de sujar a roupa pra não receber aquela bronca da mãe, e principalmente do medo do ridículo, esse é apenas o ponta pé inicial, mas vamos que vamos...
"Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz"
ResponderExcluirabraço na nova e antiga palhaça.
ResponderExcluiraxé