Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Inexplicando
Sensações as vezes esquecidas, outrora ignotas
Sensações as vezes percebidas, outrora absortas
Sensações, um turbilhão de sensações imundam meu ser agora.
Pensamentos um mundo de mistérios
Sentimentos um mundo violento
Solidão momento de reflexão
Silêncio é onde escuto o coração
Vida complexa
Desejos simples e ardentes
Anseios latentes
Multidão,luz e fruição
Inexplicando e inexatando os sentidos e o coração!
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