Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor.
Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção!
Tantas vontades se invulcanizam dentro do meu ser-querer... tantas vontades de saber, conhecer, experimentar... Preciso abraçar o mundo, preciso amar profundo, preciso perdoar intenso, desejo acima de tudo um Deus imenso... Entre quereres e achaques, você pode se deparar com um desconhecida, eternamente estranha a cada dia, perdoe, se o cabelo estiver desarrumado, se o humor não estiver apurado, ou se o verdadômetro estiver descontrolado... Entre tantas ANA's no universo dessa Poli, in essência sou geralmente assim... Inconstante, chata, insegura, neurótica, sismada, carente, estressada, caduca, pueril. Eu sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo...
Eu sou misto de loucura, densidade e paixão. Elemento água, essência: amor!
Tudo exposto da maneira sensível que se predispuser o coração... A porta está aberta e a casa é sua, seja bem vindo(a) e fique a vontade!
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
O você daquela festa
O você daquela viagem
O você daquele ENEARTE
O você daquele dia na varanda
Aquele outro você em que me aconcheguei em cima naquele colchão no chão
O você poeta que eu gosto tanto
E o você dentro daquele ônibus de volta de Salvador
Aquele você que tentava me beijar na sala
Raspava a barba no meu pescoço só pra ver eu me arrepiar...
Tantos você's que embriagam o meu eu...
Ai se você sentisse o calor que inunda todo o meu corpo e percorre minha médula agora
Você saberia o que é arder e se perder
Entenderia metade da loucura e 1/3 do devaneio
que me atormenta todo dia a procurar de VOCÊ!
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